Ursão Black



Foi inegável que ele tinha algo que eu não sei ao certo o que, mas me deixava louca e faminta por ele. Marcamos de sair, mas antes disso foi um longo processo, uma vez que tomei iniciativa e ele não parecia muito afim. Mas papo vai e papo vem isso mudou e ele começou a se demonstrar muito interessado e eu que não sou boba nem nada me beneficiei disso.
Marcamos em um hotel, e naquele dia estava inspirada e separei um lingerie bem linda, um plug novo, e um vestidinho se veludo, um salto, uma bela maquiagem. Estava me sentindo poderosa e maravilhosa e fui de encontro a ele.
Chegando lá, naquele esquema de sempre pouco papo e direto ao ponto, queria deixar claro que só vou direto ao ponto se ver que a pessoa está à vontade para isso, porque se percebo o contrário converso até a pessoa se soltar e caso a pessoa não se soltar eu fico ali conversando tranquilamente, pois jamais quero alguém desconfortável comigo. Acredito que quanto mais solta e confortável a pessoa estiver melhor será a trepada, então faço de um tudo para que a pessoa se senta bem, segura e confortável é o mínimo ne.
Dessa vez cheguei e conversamos um pouco e logo me perdi naquele sorriso maldito, naquela boca carnuda e naquela voz gostosa que ele tem, nos amassamos um bom tempo até que tirei a roupa e ele viu o que esperava ele...
E tirando uma peça aqui e outra ali, ele viu o plug e já sabia o que iria acontecer, eu por cima, ele por cima, boca em cima, boca em baixo... Nossos corpos muito bem orquestrados ali. Eu gozando e ele também. Fiquei de ladinho e só disse “vem!” e ele veio com jeitinho, sem pressa, e quando vi ele já estava com aquela rolona toda atolada no meu cu! Eu morrendo de prazer! O cara era habilidoso, sabia socar de um jeito que fiquei completamente entregue e a mercê dele naquela cama. Sinto a camisinha enchendo no meu cu e ele se derretendo em cima de mim...
Até dormirmos em completa exaustão e acho que eu erro foi dormir com ele toda vez, odeio dormir juntinho de conchinha, mas naquela noite aconteceu e pela manhã acordo com ele me cutucando e eu abrindo minhas pernas bem gostoso para ele mais uma vez.
Eu não ia falar dele aqui nesses textos sobre o “Ursão Black” é um cara que conseguiu com que eu me apegasse a ele, mas foi bom me permitir! E o mais engraçado é que se me perguntarem “o que esse tem?” eu não saberia dizer, não sei se era o cheiro, a voz, aquele peito peludo, o jeito que ele fazia, mas meio que virou uma paixão e até disse isso a ele, mas ele tinha uma péssima deficiência na comunicação e eu por não saber o que fazer com todo esse desejo decidi não mais vê-lo. O que doeu um pouco porque eu era e ainda sou um pouco louca por ele, foi um bom tempo, ótimas trepadas para eu me lembrar quando estiver massageando meu grelo.
A vida tem disso, às vezes trepamos sem paixão e às vezes com paixão. E a única coisa que não gosto de usar no sexo com toda certeza é o amor e a paixão, pois isso me faz perder a cabeça legal.

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